O desejo do Brasil de ter uma superfarmacêutica para competir em pé de igualdade com os grandes laboratórios estrangeiros e diminuir o déficit da balança de saúde pode sair do papel. Os laboratórios nacionais Aché, EMS, União Química, a companhia Hypermarcas e o BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se uniram para formar o BioBrasil. As informações são do jornal Valor Econômico.
De acordo com o jornal, três estados, entre eles a Bahia, disputam para ver quem vai abrigar a "superfarmacêutica". O BioBrasil terá aporte de capital de R$ 400 milhões, sendo que metade será financiada pelo BNDES e o restante pelas quatro companhias.
O BNDESPar, que já possui participação em diversas empresas dos mais diversos segmentos, pode ficar com uma participação entre 20% e 25%. Segundo o Valor, o banco ainda negocia se entrará como acionista agora ou quando o laboratório já estiver em operação. O BNDESPar não comentou o assunto.
Entre os cotados para presidir a nova companhia está Odnir Finotti, presidente da Pró-Genéricos, que representa a indústria de genéricos. A criação de uma farmacêutica dessa musculatura já era planejada pelo governo desde a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo é reduzir o déficit da balança comercial do setor de saúde, que gira em torno de US$ 11 bilhões (aproximadamente R$ 18 bilhões).
Outros quatro laboratórios nacionais foram chamados para participar do projeto - Eurofarma, Libbs, Cristália e Biolab -, mas decidiram ficar de fora. A nova empresa deve entrar em operação no início de 2013, quando registrar sua primeira patente.
O desejo do Brasil de ter uma superfarmacêutica para competir em pé de igualdade com os grandes laboratórios estrangeiros e diminuir o déficit da balança de saúde pode sair do papel. Os laboratórios nacionais Aché, EMS, União Química, a companhia Hypermarcas e o BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se uniram para formar o BioBrasil. As informações são do jornal Valor Econômico.
De acordo com o jornal, três estados, entre eles a Bahia, disputam para ver quem vai abrigar a "superfarmacêutica". O BioBrasil terá aporte de capital de R$ 400 milhões, sendo que metade será financiada pelo BNDES e o restante pelas quatro companhias.
O BNDESPar, que já possui participação em diversas empresas dos mais diversos segmentos, pode ficar com uma participação entre 20% e 25%. Segundo o Valor, o banco ainda negocia se entrará como acionista agora ou quando o laboratório já estiver em operação. O BNDESPar não comentou o assunto.
Entre os cotados para presidir a nova companhia está Odnir Finotti, presidente da Pró-Genéricos, que representa a indústria de genéricos. A criação de uma farmacêutica dessa musculatura já era planejada pelo governo desde a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo é reduzir o déficit da balança comercial do setor de saúde, que gira em torno de US$ 11 bilhões (aproximadamente R$ 18 bilhões).
Outros quatro laboratórios nacionais foram chamados para participar do projeto - Eurofarma, Libbs, Cristália e Biolab -, mas decidiram ficar de fora. A nova empresa deve entrar em operação no início de 2013, quando registrar sua primeira patente.